Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Faltam 6 mil padeiros em Minas

Publicação: 03/02/2011 06:29 Marinella Castro Padarias de todo o país estão em busca de padeiros e confeiteiros, profissionais que, nos últimos anos, sumiram do mercado sem acompanhar os avanços das empresas da panificação que, em 2010, cresceu 13,7%, faturando R$ 56,3 bilhões. No ano passado, foram abertas em todo o país 50 mil postos de trabalho no setor, mas apenas 50% da demanda foi preenchida. Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Panificação (Abip), responsável pelo levantamento do total de vagas em aberto, cerca de 20 mil estão à espera dos profissionais que realmente colocam a mão na massa. Em Minas Gerais, a estimativa é que a demanda reprimida do setor chegue a 6 mil postos de trabalho. Profissionais prontos para fabricar pães especiais, produtos artesanais, bolos e biscoitos valem ouro e têm pressionado os salários . Há 10 anos, a remuneração não costumava ultrapassar o salário mínimo. Hoje, em Minas Gerais, o salário inicial é de R$ 1 mil, podendo chegar a R$ 3 mi...

Em falta // À espera de novos padeiros

Edição de quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 São Paulo - O setor de panificação gerou no ano passado 758 mil empregos diretos e 1,8 milhão de indiretos, 50 mil a mais do que em 2009. Apesar disso, apenas 25 mil vagas foram preenchidas. As outras 25 estão em aberto esperando profissionais qualificados, diz o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Panificação, Marcio Rodrigues. A qualificação da mão de obra é um gargalo que a entidade está tentando resolver com o Senai e empresas de qualificação profissional. Rodrigues adverte para outro gargalo que está impedindo que as pessoas sejam contratadas: a modernização dos processos de gestão de pessoas nas padarias. Segundo ele, as empresas de panificação precisam ser interessantes aos candidatos. Fonte: Diário de Pernambuco

Moinho Globo conquista prêmio de embalagem

O Moinho Globo Alimentos, indústria localizada em Sertanópolis (45 km de Londrina- PR) começou 2011 comemorando a conquista de mais uma premiação de abrangência nacional. Depois de ter sido eleita no ano passado uma das 150 melhores empresas do Brasil para se trabalhar pelo guia das revistas Você S.A/Exame, a indústria paranaense agora é uma das vencedoras do Prêmio Brasileiro de Embalagem Embanews – Troféu Roberto Hiraishi, realizado pela revista Embanews. A empresa foi destacada na categoria design/programação de embalagem com o produto farinha de trigo Famiglia Venturelli Gourmet, lançado em 2010. Apresentando um formato inédito no mercado brasileiro no segmento de farinhas de trigo – caixinha com peso de 500 gramas – a embalagem foi criada pela agência Ideia Brasil Design, de Londrina. De acordo com Paulo Isper, diretor da Ideia Brasil, foram cerca de seis meses de trabalho entre criação e desenvolvimento da embalagem da Famiglia Venturelli Gourmet, num processo que de...

Crédito a empresas cresce 0,6% em janeiro

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, a quantidade de empresas que procurou crédito cresceu 0,6% em janeiro de 2011 em relação ao último mês de 2010. Na comparação com o mesmo mês do ano passado (janeiro de 2010), a demanda das empresas por crédito avançou 0,9%, a menor taxa de crescimento anual em seis meses. O fato da demanda das empresas por crédito ter registrado, em janeiro/11, a menor taxa anual de expansão dos últimos seis meses (0,9%) é um sinal de que as medidas de restrição ao crédito recentemente adotadas e o processo de elevação dos juros também deverão afetar negativamente a evolução da procura por crédito das empresas ao longo dos próximos meses, observam os economistas da Serasa Experian. Análise por porte O avanço da demanda das empresas por crédito em 2010 foi determinado pelo crescimento de 0,8% registrado pelas micro e pequenas empresas, uma vez que tanto nas médias quanto nas grandes empresas, a procura por c...

A corrida da qualificação

19/02/2011 A falta de técnicos para sustentar a expansão da economia lança as empresas numa gincana para contratar e formar profissionais. Só neste ano, será preciso treinar 1,3 milhão a mais do que em 2009 - como fazer isso? Andre Valenti Diploma Alemão: A Comanhia Siderúrgica do Atlântico, que começa a funcionar em julho, treinou 75% dos operários e enviou mais de 200 metalúrgicos para fazer cursos na sede da sócia ThyssenKrupp na Alemanha Por RENATA AGOSTINI | 31.03.2010 | 10h43 Um grupo incomum de passageiros tomou boa parte de um voo da Varig que decolou do Rio de Janeiro rumo a Frankfurt em julho de 2007. No avião, 35 metalúrgicos da Companhia Siderúrgica do Atlântico, então ainda em fase de construção, partiram para temporadas de até um ano de treinamento na sede mundial da ThyssenKrupp, na cidade alemã de Duisburg. Desde então, outros 175 brasileiros já foram enviados à matriz pela multinacional, dona da CSA em sociedade com a Vale. Os "200 da Alemanha", recrutados n...

Vagas de emprego para padeiros chegam a 25 mil em todo país

Sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 - 19h44 Vagas de emprego para padeiros chegam a 25 mil em todo país Jornal da Band pauta@band.com.br Estão abertas em todo o Brasil 25 mil vagas de emprego para padeiros. O problema é que com o aumento da demanda, o mercado de panificação sofre com a falta de padeiros qualificados. Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Panificação, há cerca de 25 mil vagas em aberto no Brasil. Para preenchê-las não basta apenas colocar a mão na massa, é necessário ter capacitação. O mercado exige profissionais prontos para fabricar pães especiais, produtos artesanais, bolos e biscoitos. Os salários podem chegar a R$ 5 mil por mês. Para atrair interessados, o Senai, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, oferece em todo o país cursos gratuitos para formar padeiros e confeiteiros. Fonte: Band

Empresas reclamam de falta de padeiros

Gustavo Stivali A dificuldade para encontrar mão de obra está entre os motivos que levaram o setor de panificação em Uberlândia a crescer apenas 7% em 2010, metade do índice de crescimento registrado em Minas Gerais. Atualmente existem 125 vagas disponíveis na cidade e os empresários estão bancando cursos e aumentando salários para garantir funcionários nas padarias. Os vencimentos no setor variam de R$ 620 (piso) a R$ 2,7 mil (chefe de produção). De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberlândia (Sindipan), Milton Inhaquitti, até o fim do ano o número de vagas abertas pode aumentar para 150. “Hoje, a padaria não vive só da venda de pão e leite. Vendem-se doces, bolos, roscas, biscoitinhos, salgados e outras coisas que um padeiro precisa saber fazer”, afirmou. Com o piso inicial de R$ 620, o setor sofre com a migração da mão de obra para outras áreas, como construção civil, atraída por salários maiores. “Estamos tendo resistência dos jove...

Forno consome 70% da energia elétrica usada nas padarias

Das 63 mil padarias brasileiras, 96% são micro e pequenas empresas, de acordo com dados do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) Mariana Flores Padarias brasileiras reduziriam em 20% seus custos Brasília - "O apelo principal é a redução do consumo. Dizer ao empresário que ele vai economizar é até mais eficiente do que a força da lei. Nas padarias muito pequenas, o forno chega a representar 70% do consumo total de energia elétrica contra 30% verificado nas panificadoras maiores. Então, mesmo não sendo obrigatório, se o forno realmente fizer o empresário poupar, ele vai trocar", afirma o presidente do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC), Márcio Rodrigues. Das 63 mil padarias brasileiras, 96% são micro e pequenas empresas, de acordo com dados do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC). A troca dos fornos por outros mais eficientes deve pesar no orçamento, mas o investimento pode ser recuperado em até um ano em função...

Faturamento das padarias brasileiras cresce 13,7% em 2010

Postada em 03-02-2011 às 04:37:55 O pãozinho diário ainda permanece no gosto da população brasileira, tanto que o faturamento do setor da panificação do país aumentou 13,7% em 2010, equivalente a R$ 56,3 bilhões segundo dados da Associação Brasileira da Indústria da Panificação (Abip). Em 2009, o faturamento foi de R$ 49 bilhões, que representou crescimento de 12,61% em comparação com o ano anterior. A modernização e ampliação das padarias também influenciaram o crescimento do número de postos de trabalho nesta área. No ano passado 50 mil vagas foram abertas, um aumento de 3,4% em relação a 2009, mas apenas metade foi preenchida. Falta de mão de obra qualificada O coordenador nacional do Programa de Apoio à Panificação (Propan) da Abip, Márcio Rodrigues, afirma que 25 mil vagas não foram preenchidas por porque não há mão de obra qualificada. Hoje a panificação é responsável por 758 mil empregos diretos e 1,8 milhão de empregos indiretos. Em 2010, o país tinha 63,2 mil padarias, das qua...

Setor de panificação procura profissionais qualificados

Postada em 08-02-2011 às 04:48:19 O setor de panificação e confeitaria gerou, no ano passado, 758 mil empregos diretos, 50 mil a mais do que em 2009. Mas a falta de mão de obra qualificada fez com que apenas 25 mil delas fossem preenchidas. As outras continuam à espera de candidatos. Nesta semana, são oferecidas 120 chances no Rio. Para o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Panificação (Abip), Marcio Rodrigues, é preciso investir em cursos para conquistar uma posição no mercado. Ele diz que o setor oferece bons rendimentos para quem investe na carreira. — Em média, os salários giram em torno de R$ 800 no país. Mas há casos de padeiros e confeiteiros que chegam a ganhar R$ 6 mil por mês — diz Rodrigues. Estudos Para a área de panificação, há uma série de cursos que formam profissionais em poucos meses. No Senai, são seis meses de aulas teóricas e práticas. A técnica em Educação na Área de Alimentos do Senai, Priscila Resende, afirma que a procura pelos cursos tem aumentado:...

Profissionalização nas empresas

(*) Miguel Abdo No momento em que o Brasil se torna um dos destinos preferidos dos investidores estrangeiros, em especial o segmento de médias empresas, mais do que nunca, o dilema da profissionalização aparece com muita força. O investidor busca essencialmente empresas que tenham um bom potencial de crescimento e que estejam em setores importantes da economia. O nível de transparência e as boas praticas de gestão corporativas também são levados em consideração na hora de investir, já que, geralmente, o investidor estrangeiro é avesso a risco. Adotar boas práticas está diretamente ligado à capacidade de crescimento sustentado e à própria perenidade do negócio. Ou seja, é uma questão de sobrevivência e crescimento. Principalmente em empresas familiares, a necessidade de profissionalização de gestão é evidente. Estima-se que apenas 15% das empresas familiares sobrevivem à terceira geração. Na maioria dos casos, o desaparecimento está ligado diretamente a conflitos entre os familiares e a...

As lições do concorrente

*Dalmir Sant'Anna Nos mais diversos segmentos, o concorrente é encarado como um verdadeiro monstro, inimigo voraz, ou ainda, afrontado como um adversário imbatível. Na prática, o que leva estas afirmações serem reais? O que faz um profissional de vendas aceitar pacificamente a perda de um negócio para outro fornecedor? Por qual motivo, algumas pessoas desistem de uma negociação, ao saber da presença de outra empresa? Imagine como seria interessante competir, em um mercado, onde todas as empresas praticassem a ética, sustentabilidade, respeito e legalidade fiscal. Na prática não funciona assim, você concorda? Há empresas que prezam somente por desconto, outras por preços e outras por promessas soltas ao vento. Seu adversário pode ser maior, mais forte, mais eficiente e até ser mais rápido. Entretanto, jamais esqueça que o seu concorrente, pode ensinar imprescindíveis lições e não conta com uma pessoa capaz de fazer a diferença: você! Descobrir novas técnicas por meio da observação –...

Boa marca não é tudo

(*) Carlos Dranger Quando avaliamos a forma e a utilização das marcas pelas empresas, independente do segmento ou do porte, podemos notar uma verdadeira proliferação no uso indevido da imagem pelas companhias. No entanto, a marca deve ser vista como expressão de valor e, desta forma, antes de aplicá-la desordenadamente, é preciso avaliar onde, quando e porque devemos expor o principal símbolo da companhia. Na maioria dos casos, o que vemos é o uso da marca como expressão de posse, ou seja, como um registro de propriedade. As companhias aplicam a marca para reforçar que aquele material, ou equipamento, pertence a ela. Porém, o objetivo da exposição não deve ser demarcar território, mas sim contribuir para a valorização da marca e da empresa. Quando utilizada indiscriminadamente, a exposição, ao invés de criar valor, gera um resultado contrário e conduz à sua banalização. De modo geral, há alguns conceitos que devem ser claros para uma boa gestão de marca. O primeiro, e o mais important...

Adaptação é a palavra de ordem

(*) Marcelo Mariaca Especialistas em carreiras, como Tom Peters, preveem que o emprego em escritórios, aquele que os norte-americanos chamam de colarinho-branco, é um bicho em franca extinção e deverá desaparecer nos próximos anos, pelo menos da forma como está configurado hoje. Em seu lugar, haverá duas novidades: uma nova relação empregatícia e uma maneira de trabalhar totalmente diferente daquela que conhecemos desde o início do século 19. Essas novidades não representam mudanças radicais como podem aparentar. Basta lembrar que, há 100 anos, as mensagens ainda eram escritas à mão e transportadas por mensageiros; a escrita era penosamente lenta; e as fórmulas e anotações jaziam em enormes livros e caixas. O modo de trabalhar, pelo menos no tocante às funções de escritório, não havia mudado muito desde que foi inventada a impressão, no fim da idade média. No século 20, o mundo passou por uma revolução tecnológica e administrativa que mudou as relações de trabalho. O telefon...

Acidentes de consumo

(*) Fabiano Marques de Paula Acidentes de consumo são causados por produtos ou serviços que, embora utilizados de acordo com as recomendações do fornecedor (manual de instruções, embalagem, rótulo, bula, dentre outros), provocam danos que prejudicam a saúde ou segurança do consumidor. Queimaduras, cortes ocasionados por embalagens inadequadas, choques em aparelhos cuja concepção foi mal concebida, quedas, são alguns dos exemplos mais comuns. Pouca gente sabe, por exemplo, que os tantos acidentes em parques de diversão e nos trenzinhos de bufês infantis noticiados pela imprensa são tipos de prestação de serviços que fazem parte do rol das relações de consumo, assim como os estragos nos cabelos causados pelo profissional de beleza. Infelizmente no Brasil ainda não temos estatísticas sobre essas ocorrências, nem detalhes sobre os itens colocados no mercado que representam riscos para o cidadão. Informação fundamental, se quisermos prevenir pequenas e grandes tragédias diárias. ...

A empresa que eu acho que tenho, não é a que tenho de verdade

(*) Paulo Ancona Lopez Achar é uma palavra que pode fazer toda a diferença! No sentido a que estamos nos referindo, significa acreditar, considerar ou julgar. Ou seja, achar não é saber! Pois, é assim que a grande maioria dos empresários conduz suas empresas: achando! Acham que o mercado está assim ou assado, acham que os clientes preferem isso ou aquilo, que a concorrência segue esta ou aquela estratégia, que as empresas com quem fazem negócios estão felizes com a relação, que a linha de produtos é a mais adequada e até que vendem para as classes X ou Y. Acham isso tudo, mas, na maioria das vezes, nem procuraram, o que, ao menos, justificaria seus achados. Ouvimos a toda momento frases como “eu sei”, “tenho experiência suficiente”, “cresci fazendo deste jeito” ou a pior de todas: “meu feeling diz que...” e lá vêm teorias e conceitos que passam a definir as estratégias, ações e, consequentemente, resultados. Com certeza, também acham, ou melhor, têm a certeza, de que ...