domingo, 6 de março de 2011

Leite Moça vai premiar o Melhor Brigadeiro do Brasil

Publicada em 03/03/2011 10:34:25 [Adicionar Notícia] Adicionar

Leite Moça vai comemorar com a Nestlé o aniversário de 90 anos no mercado brasileiro, lançando a promoção “O Melhor Brigadeiro do Brasil”, que premiará a melhor receita com R$ 90 mil reais. Além do prêmio principal, o segundo colocado recebe R$ 9 mil e as dez melhores receitas classificadas, R$ 900. Além disso, serão sorteados 90 mil reais ao longo de 90 dias de promoção (mil reais por dia). A promoção será realizada entre os meses de março e maio. A campanha de divulgação terá como principal estrela a cantora Claudia Leitte.

Para participar do concurso, o consumidor deve acessar o site www.leitemoca.com.br, cadastrar o código da promoção – impresso nas embalagens de Leite Moça e Moça Fiesta, enviar sua receita e escrever por que seu brigadeiro é o melhor do Brasil, dentro do período de 1º de março a 30 de abril.

Uma banca julgadora formada por profissionais com conhecimento técnico elegerá as 50 melhores receitas, que irão para votação popular no site de Leite Moça. Os autores das 10 receitas mais votadas ganharão R$ 900 e participarão do programa Hoje em Dia, na Rede Record, onde acontecerá a etapa final, durante três dias de programa. Os participantes apresentarão suas criações ao chef e apresentador do programa, Edu Guedes. “O Melhor Brigadeiro do Brasil” ganhará R$ 90 mil e o segundo colocado R$ 9 mil. Além do prêmio em dinheiro, os dez finalistas terão suas receitas estampadas nas embalagens de Leite Moça por dois meses.

Leite Moça também sorteará R$ 1.000 por dia durante 90 dias. Para concorrer a esses prêmios, os consumidores devem se cadastrar no site no período entre 1º de março e 29 de maio. O regulamento completo da promoção pode ser conferido no site www.leitemoca.com.br (a partir de 1º de março).

Fonte: Padaria 2000

A inovação com base no conhecimento


(*) Sergio Cochela



Segundo dados do Banco Internacional do Desenvolvimento, o Brasil lidera o ranking da inovação tecnológica na América Latina, à frente inclusive do Chile. Porém, poucas empresas brasileiras - não importa o porte - investem em inovação. O grande motivo da falta de empenho dos empresários neste quesito é a burocracia: embora existam programas do governo que incentivem a busca por formas de inovar, muitas companhias não atendem aos pré-requisitos e acabam desistindo do crédito.

Tanto o governo quanto a iniciativa privada têm responsabilidade neste quadro. Apenas 0,59% do PIB brasileiro é destinado para a área de pesquisa e desenvolvimento. O setor empresarial investe somente 0,5% do seu faturamento em P&D, montante irrisório se considerarmos que, nos países de primeiro mundo, as empresas chegam a investir 70% de todo seu lucro em P&D.

Um dos maiores gargalos para a inovação tecnológica no Brasil é a falta de pessoas preparadas para inovar, sobretudo porque as próprias empresas não estimulam a criatividade. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP, envolvendo 450 empresas pequenas e médias, indicou que, em 90% delas, só os sócios identificam novas oportunidades. Somente 9% destas companhias oferecem prêmios para estimular as ideias dos colaboradores. Estes dados só reforçam a tese de que poucas empresas enxergam a inovação como um meio de incrementar a lucratividade e avançar em novos mercados.

Isto vai de encontro aos objetivos de negócios estipulados na maioria das organizações, uma vez que todas querem se posicionar como inovadoras. Mas grande parte só visa lucros e redução de custos, esquecendo-se que a base da inovação está no conhecimento, na valorização das ideias e na qualidade do ambiente oferecido aos colaboradores. Sem esta base, torna-se impossível o sonho de alcançar resultados aliados à sustentabilidade.

Também é importante que as empresas tenham sempre em mente que não existe inovação sem conhecimento, pois ninguém inova em algo que não conhece. Portanto é fundamental que as companhias mapeiem seus estoques de conhecimento, criando mecanismos de captura e retenção deste conhecimento. Com isso, fica mais fácil utilizar de forma acertiva o ativo intelectual, gerando inovação de forma mais produtiva, envolvendo as pessoas que fazem diferença em determinado assunto.

Um outro ponto a se considerar é a chegada da Geração Y aos cargos estratégicos. Trata-se de uma garotada altamente conectada, antenada a tudo o que é novo e que representa uma excelente fonte de inovação. Esses jovens têm ânsia de aprender, não gostam de hierarquia e adoram trabalhar em equipe.

Sedenta por conhecimento e ascensão, o funcionário Y é um questionador nato que interage, compete, fornece e exige feedbacks rápidos. Por isso, preza tanto a colaboração e a troca de experiências. Mas há um detalhe: apesar de trazer uma bagagem intelectualmente tecnológica de peso, não é regra que seja capaz de expor esse conhecimento por meio de uma conversa, principalmente com a "velha guarda". Tão focado em tecnologias e tendências, às vezes exprime melhor suas ideias por meio de comunidades e fóruns de debates virtuais, os quais domina com maestria.

O grande desafio será potencializar essa meninada, trabalhando a gestão da empresa a partir de conceitos da Web 2.0. Apesar de ainda haver questionamentos sobre esse tipo de inovação aberta e acessível, ela já pode ser considerada uma questão de sobrevivência para organizações de sucesso. Na Braskem, por exemplo, 25% dos pesquisadores são colaboradores externos; na Procter e Gamble 50% dos produtos são desenvolvidos com base em co-criação; e na Natura 50 a cada 100 projetos em curso são feitos em rede. Estas sim estão indo além dos muros, reduzindo time-to-market e custos.

A inovação com base no conhecimento é uma barreira difícil de ser ultrapassada, mas imprescindível para as empresas que desejam alcançar competitividade e desenvolvimento sustentado. Está mais do que provado que os investimentos assertivos em inovação refletem na produtividade da equipe, na maneira como os colaboradores pensam e, consequentemente, na criação de oportunidades de negócios. E quando é assim, todos saem ganhando: empresa e funcionários.

* Sergio Cochela é CEO da Nous Software

Fonte: Padaria Moderna

Que tal deixar isso para o concorrente?


(*) Dalmir Sant’Anna

Conquistar um atendimento extraordinário não é tarefa fácil. Exige compromisso e entendimento de que essa é uma responsabilidade de todas as pessoas, que fazem parte do time da empresa. Perceba que, um excelente atendimento não é uma ação isolada para auxiliar o cliente na compra, mas um compromisso que envolve toda a equipe para gerar mais resultados. Não há como a equipe comercial realizar um extraordinário atendimento, se ao chegar ao setor de crediário, o cliente encontra falta de vontade, mau humor e intolerância. Fazer o cliente voltar mais vezes é resultado direto do atendimento oferecido, por todas as pessoas que fazem parte do seu negócio. Observe os itens abaixo e procure assumir o compromisso de deixar para o concorrente, fatos, ações e experiências negativas.

Deixe a burocratização para seu concorrente – Cheguei de madrugada, em um hotel no litoral da Bahia para apresentar palestra, em uma convenção de vendas. Expliquei ao recepcionista do hotel que o voo atrasou, estava bastante cansado e solicitei a possibilidade de preencher o formulário posteriormente. Qual foi a resposta? Recebi um “não”, o mais rápido que você possa imaginar. Se pelo menos, o hotel ligasse, no dia do meu aniversário para dar parabéns, já seria um motivo para entender a exigência de tantas informações naquele formulário. Qual a dificuldade em reduzir a permanência do cliente na recepção? Se na sua empresa, o cliente precisa preencher um extenso formulário, elimine dados desnecessários. Deixe a burocratização para seu concorrente e perceba na prática, que as pessoas estarão reagindo de maneira positiva, sempre que você valorizar e otimizar o tempo do cliente.

Deixe as desculpas para seu concorrente – Ao exercer um cargo de liderança, não permita que uma situação de risco, equívoco ou devolução de mercadoria, seja corrigida no futuro. O tempo é veloz, dinâmico e exigente. Não deixe para amanhã a correção de algo que ocorreu de maneira negativa. Procure assumir com todo o seu time, o compromisso de deixar as desculpas para seu concorrente. Coloque em prática os 3R’s a seguir: Relacionamento, Resultado e Recomendação. Busque valorizar o relacionamento com o cliente, lembrando que o resultado do atendimento gera uma recomendação. Quanto maior a sua dedicação, comprometimento, capacidade de superação e desejo para surpreender, com ênfase nos resultados, mais o seu desempenho torna-se evidente. Faça a seguinte reflexão: Se cada cliente que você possui, indicar o seu trabalho para mais uma pessoa, qual é o resultado? O dobro do que você tem hoje. Vamos tentar?

Disponha colocar em prática, os itens acima e perceba que atendimento não é somente falar, mas fazer acontecer. Todas as pessoas do seu time podem contribuir para fazer acontecer algo a mais, melhorar o atendimento, aumentar o relacionamento e intensificar a fidelização do cliente. São pessoas que fazem a diferença no atendimento. Quando há cooperação, torna-se mais compreensível o entendimento, de que uma meta é de todos. Faça um excelente trabalho de relacionamento, mesmo quando não há ninguém olhando e, deixe para o seu concorrente a catástrofe de um atendimento ineficaz.

*Dalmir Sant’Anna – Palestrante comportamental, Mestrando em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema “Comprometimento como fator de Diferenciação”.

Fonte: Padaria Moderna

Panificação com novas perspectivas

Postada em 23-02-2011 às 12:27:15


Ao participar do 3º Café da Manhã promovido pela Associação Brasileira das Indústrias da Panificação (Abip), na Confederação Nacional da Indústria, a delegação de Rondônia mostrou que o setor de panificação local segue atuante, com perspectiva de ampliar mercados e capacitar os profissionais do setor. Ao marcar presença, o presidente do Sistema Fiero, Denis Baú, firmou apoio à diretoria do Sindicato da Indústria da Panificação de Rondônia (Sindipan-RO).

“A panificação é um dos setores mais organizados e comprometidos com ações voltadas à qualificação de profissionais, melhoria do produto final e empregabilidade da população”, revelou.

Durante o evento, o presidente da Abip, Alexandre Pereira Silva, apresentou um breve histórico do setor da panificação no Brasil, desde a década de 80 até os dias de hoje, inclusive sobre a fase atual de profissionalização do segmento que atravessa uma mudança de conceito das padarias, as quais passaram a centros “gourmets”. Silva aproveitou a oportunidade e fez um apelo aos parlamentares presentes quanto à exclusão do “pão do dia” da base de cálculo da tributação do Simples Nacional. Ele explicou que já existe o projeto de lei complementar 573 de 2010 que, se aprovado, reduzirá em 5% o preço do pão, o que consequentemente resultará no aumento das vendas.



FONTE: Diário da Amazônia

Indústria de panificação espera crescer 15% em 2011

25-02-2011 às 07:52:27
Projeção é da Abip, que divulgou os dados consolidados do ano passado


A indústria de panificação espera crescer 15% neste ano em relação a 2010. A projeção foi anunciada nesta terça, dia 1, pela Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Apip), que representa o setor. Foram divulgados também os resultados consolidados de 2010.


O setor de panificação utiliza 55% do total de trigo consumido no Brasil. Em 2010, o faturamento chegou a R$ 56 bilhões, crescimento de 13,7%. Por dia, cerca de 42 milhões de brasileiros vão as padarias. A expectativa é que o crescimento para 2011 chegue a 15%.


A Apip aposta também no aumento das importações de trigo, puxados pela alta no consumo e exigência de qualidade. Segundo Márcio Rodrigues, consultor técnico da associação, o preço pago pelo trigo pode ter diferença de 20 a 30 dólares na tonelada do produto de boa para o de má qualidade.



FONTE: Canal Rural

sexta-feira, 4 de março de 2011

Segurança de alimentos é tema de debates internacionais

3 de março de 2011

A cidade de Natal (RN) recebeu, esta semana, uma série de encontros para discutir a segurança sanitária de alimentos. Dentre as atividades, destaca-se a primeira reunião em território brasileiro do Grupo Técnico do comitê doCodex Alimentarius, fórum internacional de normatização para alimentos, sobre Sistemas de Inspeção e Certificação da Importação e Exportação de Alimentos.

O Grupo Técnico discutiu a elaboração de princípios e diretrizes de sistemas nacionais de controle de alimentos. A reunião, que ocorreu entre os dias 1º e 3 de março, é resultado de uma parceria entre Anvisa, governo australiano, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério das Relações Exteriores.

Já na segunda-feira (28/2), o “Seminário Internacional sobre Sistemas Nacionais de Controle de Alimentos: Avanços e Desafios” possibilitou a troca de experiências no fortalecimento de sistemas nacionais de inocuidade de alimentos. O seminário trouxe a perspectiva de importantes organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o tema.

A cidade de Natal recebeu, ainda, na terça-feira (1/3), o “I Encontro da Rede de Alerta e Controle de Riscos de Alimentos (REALI)”. A REALI, criada em 2009 pela Anvisa, tem o objetivo de promover o intercâmbio de informações sobre riscos associados ao consumo de alimentos, em situações rotineiras e de emergência.

Imprensa - Anvisa