sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Sindicato recebe príncipe com castelo de pão


Um castelo em forma de pão, feito pelo especialista em panificação, Domingos da Costa, a pedido do Sipcep – Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria no Estado do Paraná - recepcionou o príncipe da Dinamarca, Joachim Holger, no Congresso Internacional de Bioprocessos na Indústria de Alimentos e o X Encontro Regional Sul de Ciência e Tecnologia de Alimentos, promovidos pela FIEP, em setembro.

Com estilo renascentista, a réplica montada é do castelo de Egeskov, localizado na ilha Funen, na Dinamarca e foi desenvolvido para mostrar a importância que as enzimas têm na vida das pessoas.

Como a Emosaines, maior indústria de enzimas do mundo, está localizada justamente na Dinamarca, o sindicato participou do evento interessado nas inovações de enzimas para panificação. O outro objetivo foi de estreitar o relacionamento entre os dois países para conseguir, em breve, trazer para Curitiba professores na arte em pães, além de tentar desenvolver um projeto de inclusão social através de trabalhos artísticos.

“As inovações tecnológicas acontecem muito rapidamente e apenas os empresários que buscam estar à frente das novidades é que conseguem se destacar no mercado. O papel do sindicato é buscar subsídios para disponibilizar ao setor as novidades e incentivar o melhoramento contínuo e assim dar igualdade de concorrência, tanto para os pequenos quanto para os grandes empresários”, destaca Borgmann.

No evento, o sindicato participou como convidado da Fiep para falar sobre pães nas palestras apresentadas.


Fonte: Padaria Moderna

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O sigilo fiscal existe?

(*) Antônio Gonçalves

Dados os acontecimentos recentes envolvendo o vazamento de informações sigilosas de dados atinentes à declaração de imposto de renda pessoa física de familiares ou parentes próximos de candidatos políticos, a dúvida que surge é: a Secretaria da Receita Federal do Brasil consegue manter o sigilo fiscal que o contribuinte espera e imaginava existir?

A Constituição Federal do Brasil é clara ao determinar no artigo 5º, incisos X e XII a inviolabilidade da imagem e da intimidade das pessoas bem como de seus dados.

A Declaração de ajuste anual de imposto de renda pessoa física é um documento sigiloso ao extremo, pois nele constam dados que na maioria das vezes nem os membros da própria família têm acesso, afinal, todos os bens e o patrimônio erigido ao longo dos anos constam na declaração e não é para qualquer pessoa que se mostrará esse tipo de informação.

Entretanto, agora, na nova moda de evento em que o Brasil é especialista com sua inventividade, o vazamento dessas informações se torna cada vez mais frequente.

O sistema da Receita Federal do Brasil foi desenvolvido para não permitir falhas ou acesso fácil de informações sigilosas, todavia, não existe qualquer impedimento ou restrição de acesso para funcionários que trabalhem ou estejam diretamente ligados às declarações de imposto de renda.

Eis o cerne da questão, uma vez que ao acessar esses dados um funcionário pode indevidamente fornecer seu conteúdo para seu “contratante” que tem um elevado interesse em saber de informações que os cidadãos comuns não têm acesso.

No âmbito penal, uma série de responsabilizações é possível: a primeira delas por violação de sigilo funcional, em conformidade com o artigo 325 do Código Penal, mas nada impede que existam outros crimes cominados, como corrupção passiva, artigo 317 do CP ou, até mesmo, o crime de peculato, artigo 312 do CP.

Tudo dependerá da gravidade da informação que foi exposta indevidamente e do quantum que a pessoa infratora colaborou no exercício de sua função e, para os mais céticos que afirmam que no Brasil nada se resolve e que tudo sempre termina numa grande pizza, eis a novidade: as coisas mudaram com a chegada da informática, afinal, é possível saber quem acessou indevidamente o sistema, por quantas vezes e quais foram as informações acessadas.

De posse disso, cabe ao superior abrir um processo administrativo contra o funcionário, que responderá pelos crimes concernentes. Contudo, e a pessoa que teve seus dados violados o que pode fazer? Por certo, processar a Secretaria da Receita Federal por dano moral e material, de acordo com o artigo 927 do Código Civil: a responsabilidade civil objetiva.

Resta saber se a dúvida e a incerteza que agora acometem o contribuinte serão sanadas com a indenização, ou se o prejuízo e a exposição não serão muito mais danosos do que a responsabilização dos envolvidos. A única conclusão certa é que o sigilo fiscal existe, mas...

* Antonio Gonçalves é advogado, pós-graduado em Direito Tributário (FGV), Direito Penal Empresarial (FGV) e Direito Penal - Teoria dos Delitos (Universidade de Salamanca - Espanha). Mestre em Filosofia do Direito e Doutorando pela PUC-SP. É especialista em Direito Penal Empresarial Europeu pela Universidade de Coimbra (Portugal); Fundador da banca Antonio Gonçalves Advogados Associados, é autor, co-autor e coordenador de diversas obras.

Entre erros e acertos


(*) Marcelo Mariaca

Quando aos seis anos de idade me mudei com minha família da Bolívia, onde nasci, para Troy, nos Estados Unidos, logo tive que me acostumar com a casa, o idioma, a cultura e os amigos. Tudo novo. Além do fato de eu não ser loiro e de olhos azuis, como a maioria das pessoas locais, lá pelos 16 anos percebi que, conforme o tempo passava, minhas calças continuavam me servindo, não ficavam curtas como a de todos os outros garotos. Conclusão: eu seria um baixinho. Quando me dei conta disso, recordo que me senti desafiado a ser um sucesso. Já que não cresceria em altura, seria, então, um grande profissional.

Aquela determinação precoce pode soar engraçada agora. No entanto, também demonstra que podemos, a qualquer momento, encarar o desafio de mudar o rumo da nossa trajetória, para chegar aonde desejamos, desde que o medo de errar não nos impeça de ousar,

Hoje, quase meio século depois daquela, digamos, implacável constatação, lanço meu primeiro livro, “Erre Mais”, no qual dou 65 conselhos sobre liderança, relacionamento, demissão, autoimagem, empreendedorismo e aposentadoria, entre outros assuntos relacionados ao universo profissional. São 65 porque é a minha idade atual, com a qual me sinto bem e feliz, preparado para aprender e contribuir com o bem-estar e a evolução das pessoas.

Mas por que aconselhar as pessoas a errarem mais? Porque acredito que é praticamente impossível chegar ao sucesso sem passar por algum fracasso. E esse pensamento não se resume somente ao universo corporativo. Aprendi, ao longo do tempo, que é importante arriscar e se permitir errar; que não temos porque temer se lançar ao desconhecido, ainda que o medo nos ronde o tempo todo.

Executivos, como todos os seres humanos, não estão imunes aos erros, muitas vezes, fatais para o negócio. Mesmo os mais bem-preparados podem cometer deslizes históricos, como o todo-poderoso Thomas Watson, então presidente da IBM, que em 1943 filosofou que só haveria mercado para uns cinco (cinco mesmo) computadores em todo o mundo. Nem o gênio Bill Gates escapou da derrapagem: há três décadas previu que 640 KB de memória deveriam ser suficientes para qualquer pessoa.

Guardadas as proporções, o erro faz parte dos avanços, das descobertas e das invenções, e é parte fundamental na aprendizagem. O próprio Bill Gates, cujo vacilo citamos, defendeu certa vez que deveriam ser premiados os autores de determinados erros que levassem a empresa a refletir sobre seus processos e evitar tropeços maiores. Errar, segundo os cientistas, aumenta as chances de acertos no futuro.

Para ter sucesso, a empresa deve desenvolver a cultura da inovação e, para isso, precisa incentivar entre os gestores a ousadia, a criatividade, a autonomia na tomada de decisões e a capacidade de correr riscos. A maneira como enfrentará esses riscos e obstáculos é que determinará o sucesso ou o fracasso da empreitada.

Mais humildes que os executivos, os cientistas admitem que só chegam à certeza por meio de um interminável processo de tentativa e erro. A humanidade agradece.

*Marcelo Mariaca é presidente do Conselho de Sócios da Mariaca e professor da Brazilian Business School.

domingo, 19 de setembro de 2010

A arte de Roberta Pontes

Eu vos apresento a arte da Chef Patissier Robeta Pontes que está abrilhantando o DF com suas deliciosas obras de arte.


Contatos: (61) 3567-8982/8116-6720








sábado, 11 de setembro de 2010

Pão Estrela




1ª Etapa:

1kg Farinha de Trigo Bunge Pró Suprema
300g Batata-doce
150ml Leite integral
150g Ovos
50g Margarina Bunge Pró Suprema
300ml Água
20g Fermento seco

2ª Etapa:
100g Farinha de Trigo Bunge Pró Suprema
200g Açúcar refinado
15g Sal de cozinha
20g Erva doce
150g Flocos de Milho - Para cuscuz
300g Margarina Bunge Pró Ricca Folhados

Recheio:
250g Margarina Bunge Pró Suprema
500g Açúcar refinado

Cobertura:
150g Açúcar cristal
25g Canela em pó
100g Ovos

Primeira etapa:
- Em uma masseira bata os ingredientes e deixe descansar por 10 minutos.

Segunda etapa:
- Ainda na masseira, adicione os demais ingredientes e bata por 5 minutos. Retire da masseira e leve para cilindrar até obter uma massa lisa.
- Coloque a margarina ricca Folhados em metade da massa e faça três dobras de dois.
- Corte em formato de quadrados e acrescente o recheio no centro de cada porção.
- Junte as pontas dos quadrados, formando uma estrela.
- Leve para fermentação durante 30 minutos.
- Em seguida, dê cortes em formato de cruz.
- Pincele os pães com os ovos, polvilhe com açúcar e a canela.
- Asse em forno de lastro, preaquecido, à temperatura de 170ºC, por aproximadamente 15 minutos.

Recheio:
- Em uma panela, misture os ingredientes até que o açúcar se dissolva um pouco.

Rendimento: 42 unidades de 65g .

Fonte: Propan

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

PÃO DE BANANA

Ingredientes

1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de azeite
2 ovos
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de aveia (em flocos)
1 colher (sopa) de canela em pó
1 pitada de sal
2 xícaras (chá) de banana d’água (amassada)
1 colher (suco) de limão
3 colheres (sopa) de fermento em pó
1 xícara (chá) de uvas passas

Modo de fazer

Coloque na batedeira o açúcar, o azeite, os ovos e bata bem. Acrescente aos poucos a farinha de trigo e a aveia, sem parar de bater, até a massa ficar homogênea. Adicione a canela, o sal, a banana e o suco de limão. Bata mais um pouco. Junte o fermento, as uvas passas e misture delicadamente. Despeje em uma fôrma para o pão americano, untada com azeite e leve para assar em forno médio por aproximadamente 20 minutos até dourar.



PÃO DE COCO

Ingredientes


1 xícara (chá) de açúcar mascavo
1/4 xícara (chá) de farinha de trigo
1 pitada de noz moscada
1/3 xícara (chá) de manteiga
1 xícara (chá) de coco fresco (ralado)

Massa

1 tablete de fermento biológico
1/4 xícara (chá) de água (morna)
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 e 1/2 colheres (chá) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de sal
1/2 xícara (chá) de manteiga
1/2 xícara (chá) de açúcar
1 ovo
1/4 xícara (chá) de leite

Modo de fazer

Misture com duas facas o açúcar, a farinha de trigo, a noz moscada e a manteiga até obter uma farofa úmida. Junte o coco, mexa e reserve. Dissolva o fermento fresco na água. Reserve. Peneire a farinha de trigo, o fermento em pó sobre uma superfície. Reserve. Bata a manteiga com o açúcar até ficar leve e fofa. Junte o ovo e a metade da mistura de farinha. Mexa. Acrescente o leite, o fermento dissolvido e o restante da farinha. Misture bem. Unte com manteiga uma fôrma de 24cm de diâmetro. Coloque metade da massa e espalhe por cima a metade do recheio de coco. Repita as camadas. Asse em forno médio, pré aquecido por aproximadamente 40 minutos ou até que, enfiando um palito, ele saia limpo. Desenforme depois de frio.


PÃO MEDIEVAL

Ingredientes


60g de fermento para pão
3 ovos
3/4 xícara (chá) de açúcar
1/2 litro de leite
100g de manteiga (amolecida)
1kg de farinha de trigo

Recheio I

200g de manteiga
2 xícaras (chá) de açúcar
2 pacotes de coco seco (ralado)

Recheio II

1 vidro de leite de coco
1 vidro (mesma medida) de leite comum
1 lata de leite condensado

Modo de fazer

Derreta o fermento com a açúcar bata o restante dos ingredientes sendo a farinha aos poucos até obter uma massa que desgrude das mãos. Deixe dobrar de volume. Ferva todos os ingredientes do recheio II. Após a massa ter dobrado de volume, abra a massa com um rolo e passe manteiga, agregue o açúcar e o coco seco ralado. Enrole como rocambole e corte na espessura de 2cm. Disponha as fatias deitadas em uma fôrma e leve para assar por 10 minutos antes de retirar do forno acrescente em cima das fatias o recheio II ainda quente.


BISCOITO DE GELADEIRA

Ingredientes


1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de manteiga (sem sal)
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (café) de bicarbonato
1/2 xícara (chá) de leite
1/2 colher (café) de baunilha

Modo de fazer

Bata o açúcar com a manteiga até obter um creme. Junte a farinha de trigo peneirada com o bicarbonato, o leite e a baunilha. Amasse e faça dois rolos com cerca de 3cm de diâmetro. Embrulhe em papel alumínio e leve para a geladeira até ficar firme. Corte em fatias e coloque em uma assadeira levemente untada. Leve ao forno pré aquecido até assar e dourar levemente. Destaque com espátula e deixe esfriar.


Fonte: Jurandyr Afonso

PÃO DE LEITE CONDENSADO

Ingredientes

4 tabletes de fermento biológico
1 xícara (chá) de água (morna)
1 e 1/4 xícara (chá) de leite condensado
1 xícara (chá) de óleo
1kg de farinha de trigo
4 ovos
1 gema (batida)

Modo de fazer

Dissolva o fermento na água. Coloque no liquifidicador com o leite condensado, o óleo e os ovos. Bata e coloque em uma tigela grande. Acrescente a farinha de trigo e misture bem. Deixe descansar por 2 horas. Com as mãos untadas com óleo, faça bolinhas com a massa e arrume em uma assadeira untada. Deixe crescer por 1 hora. Pré aqueça o forno na temperatura de 200°C. Pincele a massa com a gema e leve ao forno até que a parte inferior fique dourada.

Fonte: Jurandyr Afonso

Motivação e ascensão profissional

(*) Luiz Alberto Ferla

É cada vez maior o número de empresas que buscam profissionais motivados e com iniciativa, características que garantem melhor produtividade e cumprimento das metas. Mas a questão é: como motivar as pessoas que trabalham na sua empresa? Uma recente pesquisa realizada em 15 países destacou essa relação. De acordo com a Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira, apenas 34% dos profissionais entrevistados (num universo de 28 mil) declararam estar plenamente satisfeitos com suas funções dentro das organizações.

A teoria organizacional trata a motivação como um processo psicológico do indivíduo – um processo que ativa, direciona e faz o indivíduo persistir em determinado tipo de comportamento.

As teorias de motivação procuram, mais ou menos, enfatizar condições internas e externas ao individuo como forma de direcionar o comportamento humano no trabalho, como se depreende de três grandes correntes: (1) A hierarquia das necessidades (Maslow; Motivation and Personality, 1954 – o ser humano é visto como eterno insatisfeito e possuidor de uma série de necessidades); (2) As intenções e expectativas (Edwin Locke; Toward a Theory of Task Motivation and Incentives, 1968 – concentra-se no conhecimento do indivíduo sobre os objetivos a alcançar) e (3) Os estímulos externos ( Skinner; Beyond Freedom and Dignity, 1971 - os indivíduos tendem a fazer coisas cujos resultados julgam positivos e a evitar comportamentos cujas consequências julgam negativas).

Incentivos, celebrações e recompensas

Incentivos, celebrações e recompensas são as ênfases contemporâneas e levam em conta tanto a motivação interna (satisfação psicológica) quanto a externa (incentivos). Thomas Peters e Robert Waterman em Vencendo Crise, 1983, autorizaram a mistura de teorias celebrando o comportamento dos jogadores de futebol: o aplauso do público e o dinheiro (glória e recompensa material).

E tudo isso nos autoriza a operar com a crença de que nas organizações, depois de terem as necessidades básicas atendidas, as pessoas procuram o autodesenvolvimento e a auto-realização. As pessoas se direcionam para trabalhos mais desafiantes e complexos, na busca de satisfação ou para preencherem a expectativa de se sentirem realizadas, autoconfiantes, seguras e competentes na superação de um desafio. As pessoas querem sentir entusiasmo pelo trabalho (que deve ter um significado); querem participação nas decisões; querem ser valorizadas pelos líderes da empresa; querem sentir confiança com a competência da administração da empresa e querem ser inspiradas pela visão da empresa.

O que me motiva talvez não motive você

Ainda às voltas com as dificuldades e contradições das teorias e práticas da motivação humana no trabalho, as organizações tiveram que incorporar o conceito de personalização, individuação e singularidade, para lidar com os clientes internos (os empregados) como tiveram que aprender a fazer com os clientes externos.

Tiveram que fazer a pergunta: “o que faz você feliz”? Em vez de pressupor e definir políticas de motivação genéricas (e ineficazes).

Sim, ficou mais difícil para o RH. Mas ficou mais realista. Assim é possível fazer um contrato definindo objetivos de ambas as partes. E acertam mais as organizações que renunciam à ingênua pretensão de querer ser tudo para todos. Ou seja, querer extrapolar a porção de felicidade ou bem-estar que podem oferecer à pessoa com quem mantém uma relação empregatícia.

Oferecer uma experiência memorável

Esta é a ambição que pode ser realizada no âmbito da organização: uma experiência memorável enquanto dura o contrato de trabalho! Me refiro a um ambiente de trabalho que devolva à família, à sociedade, no fim do dia, uma pessoa melhor do que a que recebeu pela manhã. Que essa pessoa tenha experimentado, na organização, o conceito de cidadania: direitos/deveres/responsabilidades, justiça, equidade, liberdade, respeito, participação e emancipação.

E isso se aplica também à geração Y. Mesmo que essa geração seja tudo o que se diz que ela é: multimídia, tecnológica, questionadora, interativa , anárquica, iconoclasta, mimada, inovadora, talentosa, apressada, imatura, voluntariosa, movida a desafios, e, até, mercenária, mais que tentativas de modular seu comportamento, aposto na internalização de valores compartilhados na organização.

A motivação é essencial para a ascensão profissional quando é energia oriunda do conjunto de aspirações, desejos, valores, desafios e sensibilidades individuais, manifestada através de objetivos, ações e resultados que beneficiem a sociedade. E são necessários líderes nas organizações capazes de mobilizar essa energia.

*Luiz Alberto Ferla é CEO da Talk Interactive, empresa especializada em relacionamento digital. É administrador e engenheiro pós-graduado em planejamento estratégico.


Fonte: Padaria Moderna